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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mortal Kombat

Os fãs dos jogos de luta têm todos os motivos do mundo para sair na rua gritando que vivemos numa geração perfeita. O motivo? A era do Xbox 360 e PlayStation 3 simplesmente ressuscitou alguns dos clássicos mais importantes da história do gênero. Primeiramente, temos o lendário retorno de Street Fighter com
Street Fighter IV, game extremamente conceituado e adorado pelos fãs. Mais recentemente, outro título que chegou às lojas foi Marvel vs. Capcom 3, que, após 10 anos parado, retornou com todo seu ritmo frenético para alucinar seus jogadores.
Temos dois dos títulos mais relevantes da história dos jogos de luta de volta à ativa e devidamente retratados em alta definição. O mais bacana é que, em vez de apostar em uma jogabilidade totalmente inovadora, as desenvolvedoras optaram por criar games ideais para os saudosistas, com um esquema de jogo clássico que agrada qualquer fã barbudo.
Mas, falta alguém nesse trio. E alguém muito importante. Alguém tão impactante no mundo do entretenimento eletrônico que foi capaz de gerar o surgimento de um órgão de classificação etária nos Estados Unidos que impedisse que jogos extremamente violentos fossem vendidos às crianças. Sim, estamos falando de Mortal Kombat.
Para falar a verdade, Mortal Kombat já apareceu nesta geração — embora muitos fãs prefiram nem considerar o conflito contra a DC Universe como um autêntico jogo da série. Mas, há muito tempo, desde a época do PlayStation, os fãs esperam por um retorno às origens. E, definitivamente, a sétima geração é a época ideal para isso.
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